Full-commerces e multimarcas no e-commerce e marketplaces | Hub2b
Full-commerces e multimarcas no e-commerce e marketplaces

Full-commerces e multimarcas no e-commerce e marketplaces

Full-commerces e multimarcas no e-commerce e marketplaces

Cenários multilojas no e-commerce e nos marketplaces têm sido cada vez mais comuns. O gerenciamento no formato multilojas exige importantes controles que vão desde o campo lógico –  softwares – até mesmo o físico – estoque e centros de distribuição. Full-commerces e indústrias/lojas multimarcas são as principais empresas que enfrentam e utilizam este cenário.

Motivos

Vamos imaginar um full-commerce, responsável pelo gerenciamento dos e-commerces de uma marca de roupas de alto padrão, de uma marca de relógios esportivos e de uma marca de sapatos.

Sabendo que o público alvo de cada uma é diferente, é preciso trabalhar linguagem, design e produtos para cada marca.

Este é um dos contextos que se deve pensar em sistemas multiloja, onde através de um sistema só, é possível controlar segmentações e trabalhar linguagem, design e os produtos de cada marca. Para o público alvo, cada marca tem seu próprio e-commerce (facilitando inclusive a experiência), mas para a administração, é possível trabalhar dados e informações de forma centralizada.

Administração Centralizada

É de extrema importância que o gestor tenha acesso centralizados das informações e dados dos e-commerces que trabalha. Quanto mais fácil consolidar as informações para tomar as decisões, maior o valor percebido nesta forma de gestão.

Há alguns cenários onde o trabalho no formato multilojas é ainda mais rico: quando uma marca possui diferentes e-commerces e comercializam produtos em comum. Neste cenário com sistemas multilojas é possível economizar tempo, pois não é necessário cadastrar os produtos mais de uma vez em mais de um lugar, o estoque é centralizado, mesmo que exija sua visualização de forma a ser individual, permitindo que seja alterado de acordo com cada loja. Dizemos isso pois cada e-commerce pode ter seu design individual, trabalhar a descrição dos produtos (linguagem) de forma diferente, o preço, e até mesmo as personalizações.

Sobretudo, é possível ainda trabalhar os pedidos de forma centralizada ou também distinta conforme o e-commerce de origem. Nos casos individuais, é possível trabalhar a personalização do pedido, embalagem, método de envio, de acordo com a marca.

Mas acima de tudo, sistemas multilojas devem permitir ao gestor fazer uma análise consolidada e também individual dos e-commerces, acessando informações da forma desejada através de filtros e consultas com poucos cliques.

Operações multilojas vs marketplaces

Marketplaces podem ser um excelente mecanismo para aumentar as vendas, por isso receberam uma altíssima relevância no ecossistema do e-commerce brasileiro nestes últimos anos.

As marcas têm utilizado os marketplaces como extensões, ou como novas lojas, e partindo de um ponto de vista gerencial, têm tentado controlar estas novas lojas em sistemas de gestão que já utilizavam anteriormente. Esta demanda exigiu (e ainda exige) adaptações e atualizações por parte destes sistemas, e consequentemente a evolução dos fornecedores.

Cada vez as operações são mais complexas. O simples ato de um único e-commerce vender no marketplace já direciona a operação para o modelo “multilojas”. Mas quando trazemos isso para um universo onde já existem multilojas do lado do e-commerce, e é necessário espelhar isso do lado do marketplaces, são encontradas limitações.

Há pouco suporte do lado dos marketplaces para este tipo de configuração, seja porque eles exigem um CNPJ por loja, seja porque não há suporte técnico por parte do sistema de gestão utilizado pelo marketplace. Poucos são os marketplaces que permitem a configuração de multilojas, ou ao menos distinguem sub-lojas de um parceiro, como Lojas Oficiais ou Lojas Específicas por Marca.

Esta dificuldade traz consequências para o próprio marketplace: às vezes um full-commerce ou até mesmo a própria fabricante da marca que anuncia no marketplace gostaria de estar exposta de uma forma onde ela própria aparece como quem Envia e Entrega, e por limitações sistêmicas isso não é possível, o que faz com que a credibilidade fique dúbia frente ao consumidor (consumidores dão mais credibilidade à própria marca Enviando, quando dada opção de escolha).

Outra questão que encontramos é quando há o suporte a multilojas dentro dos marketplaces, e o problema se desloca para outra parte da cadeia de controle: o sistema de gestão. Muitos sistemas permitem apenas a integração com uma única loja em um marketplace. É muito importante escolher um sistema que consiga lidar com este tipo de situação, facilitando a conexão entre os processos da empresa com as automações do sistema.

Um bom Hub de Marketplace deve permitir que uma agência, full-commerce ou até uma indústria multimarcas consiga fazer uma gestão multilojas da melhor forma possível, podendo trabalhar em todos os cenários possíveis, desde a configuração mais individual até o modelo consolidado, com dados e informações relevantes para a tomada de decisões.

O trabalho com cenários multilojas é importante e deve receber uma atenção especial do ecossistema, desde os fornecedores de software, os marketplaces, e as próprias marcas. Informações entregues de forma flexível – centralizadas e individuais – faz com que o ecossistema todo do e-commerce cresça (mais do que já tem crescido no Brasil).

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